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Pesquisa revela principais dores dos brasileiros

 

Onde dói mais?
 
A dor acomete muitos brasileiros e, em cada região do Brasil, de uma maneira diferente
 
Em qual capital brasileira a dor é mais comum? Que tipo de dor tira o sono dos brasilienses? O que os paulistanos fazem diante de uma dor desconhecida? A quem os soteropolitanos recorrem para resolver o problema? A dor atinge grande parte da população e pode ter diferentes causas. Entre os tipos mais comuns no Brasil estão as dores de cabeça e as da região da coluna vertebral – que acometem 92% e 64% das pessoas, respectivamente, pelo menos alguma vez na vida dos brasileiros*.
 
Na região metropolitana de Brasília, 64% das pessoas relatam ter sentido algum tipo de dor na semana anterior à pesquisa realizada pela Pfizer. Já a dor de cabeça atinge 99% dos soteropolitanos pelo menos alguma vez na vida, enquanto as dores da região da coluna vertebral acometem 68% dos moradores de Belo Horizonte, 65% da população de Porto Alegre, 64% de Curitiba e Rio de Janeiro, e 63% de Belém.
 
Entre as que atrapalham o sono dos brasileiros, a dor de cabeça atormenta 48% da população de Brasília e as da região da coluna vertebral foram mencionadas por 41% dos moradores de Belo Horizonte. Nessa mesma região metropolitana, as dores de cabeça (58%) e na coluna (42%) são as que mais interferem no humor e disposição das pessoas – enquanto os processos inflamatórios nas articulações e anexos (18%) são motivo para tirar o humor dos habitantes de Porto Alegre.
 
Em casos de dores de origem desconhecida, a maioria dos brasileiros recorre a alguma ajuda, independentemente da região metropolitana pesquisada. Porém, quando a dor é conhecida, 44% dos moradores da região metropolitana de São Paulo recorrem a um hospital ou pronto socorro. Em Salvador, 69% das pessoas preferem marcar uma consulta médica, seguida pela população de Curitiba (59%).
 
Entretanto, a população brasileira costuma deixar que a dor alcance nível moderado ou intenso para procurar um médico (69%) – mesmo quando ela é muito incapacitante, como é o caso da dor na região da coluna vertebral, citada como a que mais incomoda os brasileiros (53%). Na região metropolitana de São Paulo, 73% das pessoas consultam um médico quando a dor já é intensa, seguidos por Rio de Janeiro e Recife (71%). Entre os que procuram ajuda médica quando o nível de dor é moderado estão os habitantes de Belo Horizonte (41%), Salvador (38%) e Curitiba (32%).
 
Para especialistas no assunto, não é preciso conviver com a dor, já que existem tratamentos para solucionar o problema e devolver a qualidade de vida ao paciente que, geralmente, incluem o uso de anti-inflamatórios. Dentre eles, os inibidores da enzima COX-2, como Celebra, que bloqueiam especificamente esta substância, responsável por causar dor e inflamação. Por isso, aliviam a dor causando menos danos ao estômago, efeito colateral frequente com o uso dos anti-inflamatórios tradicionais.
  
Mas se o paciente não procurar um médico ou não seguir tratamento correto, a dor pode retornar: as dores na região da coluna vertebral e os processos inflamatórios nas articulações e anexos são repetitivos em 80% das pessoas. Na maioria das vezes, elas já são consideradas crônicas, ou seja, ocorrem durante mais de um ano: é o que acontece em 73% dos casos dos processos inflamatórios nas articulações e anexos e em 69% das pessoas com dor na região coluna vertebral.
 
 
 
* Os dados mencionados no texto são da pesquisa Dor no Brasil, realizada pela Pfizer e conduzida pelo Ibope com 1,4 mil pessoas em nove regiões metropolitanas do Brasil (Belém, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília), em 2008.  
 
 
 
 
Fonte: Assessoria de imprensa Pfizer
[22 de março]
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